
Sobre o curso
O termo criança ferida é um arquétipo, uma imagem que nos comunica algo. E o que ela nos comunica? que existe um aspecto da nossa psique que é imaturo, incompleto, egocêntrico, birrento, vitimista, exigente, irresponsável, controlador, mimado, sofrido, traumatizado, adoecido e que quer sempre ter razão, ser mais importante, ser paparicado, não sabe gerenciar suas emoções e quer ser o centro das atenções, como toda criança...
Criança é como chamamos alguém que ainda está se formando, que é imaturo por natureza, incompleto, inacabado. E como humanos, sempre seremos inacabados, incompletos e limitados; essas características não mudarão nunca, no sentido de humanidade.
Mas no sentido de personalidade, muitas características podem ser amadurecidas, podem ser alteradas a medida que crescemos, evoluímos e amadurecemos emocional e psiquicamente.
E quando esse amadurecimento não acontece?
Algumas características dolorosas e traumáticas podem se manter por muitos anos, em função da força emocional que possuem, da potência que há naquilo que não pôde ser bem elaborado.
São frutos de experiências precárias e dolorosamente vividas na infância, seja por fatos ou condições de vida, por problemas relacionais com seus educadores, pais ou outros adultos.
Seja por dificuldades, limitações deles, afinal eles também tinham suas feridas. Ou mesmo por crueldades, violências e que geraram conflitos que não puderam ser bem resolvidos. Sofrimentos não elaborados, questões vividas que não tiveram um bom desfecho, negligências emocionais, abusos físicos, sexuais ou emocionais, enfim, traumas diversos: seja por um trauma pontual de alto impacto emocional ou por traumas de repetição, de menor impacto, mas de maior recorrência.
Qual o resultado?
Fica tudo registrado no inconsciente, que é um aspecto de nossa psique que mantém memórias fortes, impactantes e não resolvidas, não elaboradas, criptadas, cravadas e que se manifestam silenciosamente, discretamente e geram resultados alarmantemente ruins. São sentimentos de tristeza, raiva, medo, angústia, decepção, solidão, abandono, rejeição, nojo, asco, desespero, silêncio, ódio, lacunas vazias, ansiedade, desamor, desvalorização, insignificância, desamparo, mágoa, culpa, remorso e tantos outros...
A criança normalmente não tem recursos internos suficientes para lidar com essas emoções, sentimentos e experiências e por isso, elas podem tomar uma proporção exorbitante, a medida que são caladas, não expressas e trancafiadas no porão de nossa alma, num arcabouço profundo, bem protegido, na inocente esperança de que assim, não atrapalharão em nada...
Só que é justamente o contrário! Todo o conteúdo do inconsciente tem muito mais força e poder sobre nós do que os conteúdos conscientes. São milhares de vezes mais potentes!
O que fazer? ▼
Por isso a necessidade de abrir as janelas e portas desse nosso "porão da alma" e deixar entrar luz, o sol, o vento, arejar antigas memórias, trazer vida, compreensão, compaixão e poder expressar, lidar, chorar, ressignificar, e enfim, curar essas feridas do passado. Esse é o importante trabalho de "resgate da criança ferida".
Curar essas feridas emocionais que todos nós trazemos em alguma medida é essencial para nosso desenvolvimento e libertação emocional de velhos padrões adoecidos e que geram tantos problemas na vida.
A criança interior não precisa estar em sofrimento, pode estar livre, leve e saudável e assim, ela se torna sábia. Se torna um verdadeiro mestre interior, que, como uma criança, nos lembra sempre de estar presentes no aqui e agora, de viver a vida com alegria, leveza, amor, criatividade e espontaneidade. Tudo que precisamos para enfrentar os desafios da fase adulta e cumprir nosso propósito de vida!
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Curso expresso:
5 aulas e 1 exercício meditativo


Sua mentora nessa jornada de alma:
Mônica A S Gomes
Terapeuta Transpessoal
Consteladora Familiar
Psicogenealogista